Palmeira Imperial – Roystonea oleracea. Originária das Antilhas e norte da Venezuela, demanda de locais espaçosos e a pleno sol para o bom desenvolvimento. A idéia de “clássico” é agregada a esse espécie como elemento paisagístico representativo o Império, e com a chegada da Corte Portuguesa ao Rio de Janeiro. Naquela época, a questão da exploração de essências nativas ou exóticas era uma possibilidade de reverter o quadro econômico de Portugal, que também visava o exclusividade do cultivo dessa espécie, numa ferrenha disputa com a França, Inglaterra e Holanda. Surgem então iniciativas, como a criação dos hortos botânicos, sendo o…

O outro lado do Político. É como didinâmico Prefeito e atuante parlamentar que a memória de Arnolfo Azevedo é sempre lembrada e reverenciada. Tocava piano, embora de ouvido, fazia versos, escrevia contos e compunha musicas. Aos 13 anos de idade, quando ainda criança começou a compor uma Polca, da qual ele próprio vendeu dois exemplares a 1.000$000 (hum mil reis) cada uma. Apaixonado que era pela musica, mais tarde escreveu “Três M amo no mundo: moças, musicas e … mamãe”. Sonhava com um piano. Em 1884, depois de muita insistência, consegue autorização dos pais para alugar um piano. Mas seu…

Recibo da compra de 15 Palmeiras Imperiais, no dia 07 de novembro de 1888, na cidade do Rio de Janeiro (Jardim Botânico), compra esta feita pelo Sr. Comendador Arlindo Braga, Intendente Municipal. Estas Palmeiras Imperiais foram plantadas ao redor da Praça Arnolfo de Azevedo. As mudas de Palmeiras Imperais, foram trazidas da Europa por Dom Pedro I, e eram vendidas apenas a Nobreza e cidadãos ligado à corte. A compra foi financiada pelo maior bem feitor de nossa cidade “Conde de Moreira Lima”.